Renata Moreira veio para o Brasil da Alemanha em dezembro, para visitar sua família. Ela se queixa que no aeroporto internacional de São Paulo foi obrigada a ficar em uma fila, sem máscara, para identificação facial, por um longo período de tempo. Diante do risco provocado pela pandemia, ela se queixa do tratamento e afirma que ainda contraiu covid-19.
Reclamação de Renata Moreira: "Passageiros, em determinado momento, são obrigados a ficar em fila no aeroporto de Guarulhos, sem máscara, por muitos minutos, o que pode ter sido a causa de ter sido infectada pelo novo coronavírus. Ao chegar ao Brasil, fiz o teste e deu positivo. Fiquei em quarentena e somente depois desse período tive contato com a minha família no Brasil. Gostaria de saber sobre esse protocolo adotado no aeroporto durante o período de pandemia."
Resposta da GRU Airport, administradora do aeroporto internacional de São Paulo: "A GRU Airport afirma que continua seguindo todas as recomendações emitidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e cooperando com órgãos federais e companhias aéreas no enfrentamento à pandemia da covid-19, bem como na prevenção da transmissão de quaisquer doenças infecto contagiosas entre funcionários e passageiros. Vale destacar que entre as ações adotadas estão os avisos sonoros e sinalizações indicando as regras de distanciamento social e uso de máscaras faciais, entre outras medidas adotadas." Envie suas reclamações Mande uma mensagem para o e-mail spreclama@estadao.com ou por WhatsApp para o número (11) 97069-8639. Nossa reportagem vai apurar a denúncia e apresentar a resposta no blog Seus Direitos, um espaço voltado ao cidadão e ao consumidor.