PUBLICIDADE

Foto do(a) blog

O blog voltado ao cidadão e ao consumidor

Leitora reclama de barreiras para contratação de serviço de internet da Vivo

Operadora afirma ter entrado em contato com a cliente e que o caso está sendo tratado

Foto do author Renata Okumura
Por Renata Okumura
Atualização:

A leitora Priscila Alencar reclama de não conseguir realizar a instalação de internet em sua residência em Santo André. Ela afirma que a operadora não permite o cadastro com o próprio CPF, sendo necessário outro número. Diz, ainda, que tem tentado contato por diversas vezes com a Vivo, mas sem sucesso.

 Foto: Nacho Doce/ Reuters

PUBLICIDADE

Reclamação da leitora Priscila Alencar: "Contatei a Vivo para contratação de internet fixa para minha nova residência em Santo André. Fiz a aquisição de um plano de 200 Mega por R$ 99,90. A auditoria ligou para mim, confirmou todos os dados e agendamos a instalação com o técnico. Pouco tempo depois, uma atendente da Vivo retornou a ligação e informou que eu teria de fazer a contratação em outro CPF, pois havia uma restrição no meu. Imediatamente, fiz a consulta no meu CPF e vi que não constavam pendências.

Faço várias transações e nunca tive nenhum problema. Liguei outra vez e pedi informação de como poderia proceder, visto que está tudo regular com meu CPF. Ela insistiu que, para resolver logo o problema, eu deveria informar outro. Essa atendente, extremamente grossa, após eu dizer que não tinha outro para cadastrar, desligou na minha cara. Não tive orientações de como resolver a questão. Sou cliente da Vivo há anos e não tenho problemas com contas. Aliás, a minha está em débito automático. Exijo que me informem como proceder para seguir com a contratação em meu CPF e uma retratação por parte da Vivo."

Resposta da operadora Vivo: "Informamos que o caso está sendo tratado, com instalação já agendada. Em contato com a sra. Priscila, a cliente está ciente das tratativas realizadas."

Envie suas reclamações

Publicidade

Mande uma mensagem para o e-mail spreclama@estadao.com ou por WhatsApp para o número (11) 97069-8639. Nossa reportagem vai apurar a denúncia.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.