O leitor Renato Fogaça de Almeida reclama que obras estão atrapalhando o trânsito de veículos na Avenida Jornalista Roberto Marinho, no Brooklin. Ele afirma que há barreiras de concreto ao longo de duas faixas da avenida.
Reclamação do leitor Renato Fogaça de Almeida: "Na Avenida Jornalista Roberto Marinho, no Brooklin, em sua maior parte passa a obra da Linha 17 do Metrô, que está paralisada há alguns anos. Mesmo paralisada, a obra avança com barreiras de concreto por duas faixas de rodagem de cada lado da avenida. Para complicar um pouco mais, a prefeitura instalou uma ciclovia de cada lado, próxima às calçadas. Além das ciclovias, aos domingos e feriados, é colocada uma faixa extra para bicicletas junto ao que seria o canteiro central, mas que, na realidade, são as barreiras de concreto esquecidas por lá. Com isso, em vários lugares sobra somente uma única faixa para os automóveis numa avenida rápida que deveria ter quatro faixas de cada lado. A pergunta é: quando é que a prefeitura vai fazer valer sua força e obrigar as construtoras a desmobilizar as obras, que não vão adiante e só servem para aborrecer os moradores e de abrigo para usuários de drogas e moradores de rua da região?"
Resposta da Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo: "A CET informa que monitora o trânsito na Avenida Jornalista Roberto Marinho diariamente, por meio de rondas em viaturas e pontos fixos de fiscalização, visando manter as condições de fluidez e preservar a segurança dos usuários da via. A CET informa ainda que aprovou projeto prevendo o remanejamento dos "malotões", que são barreiras de concreto, para liberação da mais uma faixa ao tráfego de veículos. O projeto faz parte da retomada das obras por parte do Metrô.
A Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS) informa que as equipes dos Serviços Especializados de Abordagem Social (SEAS) Pinheiros e Santo Amaro atuam na extensão da Avenida Jornalista Roberto Marinho realizando monitoramento e atendimento social diário às pessoas em situação de rua. O público atendido no distrito mencionado aponta como principal característica o uso abusivo de substâncias psicoativas, dificultando a atuação da equipe de SEAS para fortalecimento de vínculo."
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