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Eletropaulo demora semanas para religar energia de imóvel

Júlia Junqueira alugou um imóvel para fins comerciais, pagou as contas de luz que estavam pendentes e, após duas semanas tentando, não conseguiu fazer com que a AES Eletropaulo religasse a energia.

Por André Cáceres
Atualização:

Em resposta, a empresa afirmou que a leitora será ressarcida pelo tempo em que ficou sem luz e que a energia elétrica foi restabelecida no local.

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Relato de Júlia Junqueira: "Após o pagamento de contas de luz em aberto do imóvel que aluguei para nele me instalar e exercer atividade comercial, tento há 13 dias, sem qualquer sucesso, que a AES Eletropaulo faça a religação da energia do imóvel, embora não haja qualquer impedimento para que isso ocorra. Estive no posto da Avenida Rebouças três vezes, fiz duas solicitações pelo telefone. Em um atendimento telefônico, a AES Eletropaulo chegou a alegar que o técnico não fez a religação porque esteve lá em um sábado às 16h e não havia ninguém no imóvel. Essa informação, assim como as outras no mesmo sentido, não corresponde à realidade, pois a atendente do posto físico informou que eles trabalham aos sábados somente até as 14h. Além disso, no local há um zelador que jamais recebeu qualquer técnico da AES Eletropaulo para fazer a religação. Já fiz reclamação para a ANEEL e para a própria AES Eletropaulo, mas até agora a energia não foi religada. A cada dia que passa sem a religação da energia meu prejuízo se acumula e a AES Eletropaulo continua inventando justificativas para a não religação da energia, até hoje.

Resposta da empresa: "Em resposta ao Estado de S.Paulo, referente ao questionamento da Sra. Julia Junqueira, a AES Eletropaulo lamenta o ocorrido e esclarece que a cliente será ressarcida pelo tempo que ficou sem energia elétrica, seguindo regulação do setor. Informamos que a energia foi religada no local."

Envie suas dúvidas Mande uma mensagem para o e-mail spreclama@estadao.com ou por WhatsApp para o número (11) 97069-8639. Nossa reportagem vai apurar a denúncia e apresentar a resposta no blog Seus Direitos, um espaço voltado ao cidadão e ao consumidor.

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