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Como solicitar Coleta Seletiva

"EcoPontos é uma das soluções para acabar com o descarte ilegal de materiais", diz Jonnathan

Por Luciana Magalhães
Atualização:

Por Luciana Magalhães

1-) Como solicitá-la?

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O solicitante deve verificar qual concessionária será responsável pelo serviço de coleta, depois deverá verificar se a rua está cadastrada para a coleta seletiva do lixo e fazer a solicitação através do Portal da Prefeitura ou pelos sites das concessionárias responsáveis pela coleta seletiva (Ecourbis e LOGA).

Loga: 0800-7701111 ou www.loga.com.br

Ecourbis: 0800-7727979 ou www.ecourbis.com.br

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2-) É preciso separar cada item?

O munícipe só precisa separar o material seco do úmido e disponibilizá-lo no dia e período da coleta. Segue algumas dicas de como separar o lixo para coleta:

-Plásticos: lave-os bem para que não fiquem restos do produto, principalmente no caso de detergentes e xampus, que podem dificultar a triagem e o aproveitamento do material.

-Vidros: lave-os bem e retire as tampas.

-Metais: latinhas de refrigerantes, cervejas e enlatados devem ser amassados ou prensados para facilitar o armazenamento.

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-Papéis: podem ser guardados diretamente em sacos plásticos Lembrando que não é necessária a separação do material reciclável por tipo, somente separar o material seco do úmido.

3-) O que fazer se o serviço não estiver disponível no meu endereço?

Se a região não for contemplada com coleta da concessionária, o morador pode verificar com as cooperativas que realizam a coleta, a que atenda a região. Há também a possibilidade do morador levar seu reciclável até um Ponto de Entrega Voluntária (PEV), espalhados pela cidade, instalados em via pública. Recentemente 2 mega centrais de triagem ficarão prontas até 2014 e mais 02 que terminarão até 2016.

4-) O que são EcoPontos?

São Pontos de Entrega Voluntária de Materiais Inservíveis como entulho da construção civil e objetos volumosos. É uma solução para acabar com o descarte desses materiais em vias públicas, em rios e terrenos baldios, que acabam por gerar problemas de enchentes, saúde pública e onerando o orçamento municipal.

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Fonte: Jonnathan Fernandes, assessor de imprensa da Secretaria Municipal de Serviços

*Versão ampliada de texto originalmente publicado na versão impressa de O Estado de S. Paulo, em 24/6.

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