Por Luciana Magalhães
Reclamação do leitor: No começo de novembro estive na Subprefeitura da Lapa para refazer meu cartão do idoso da SPTrans, já que estava com problemas com o chip. A funcionária disse que eu receberia o cartão novo em de 15 dias, em casa. Porém no mês anterior passei no posto do Bilhete Único Metropolitano para obter informações sobre o cartão idoso. Só precisei apresentar o meu RG. Em 20 minutos, ele ficou pronto, sem necessidade de comprovante de residência e várias outras cópias. Esse contraste mostra como é a burocracia na Prefeitura de São Paulo. Afinal, o que fazem tantos funcionários, mesmo dispondo de modernas tecnologias? Delpino V. da Costa / São Paulo
Resposta: A SPTrans informa que, no dia 30/10, foi solicitada a 2.ª via do bilhete por motivo de danificação. O usuário recebeu a orientação de que o cartão seria entregue em sua residência pelo correio em até 20 dias e, no período em que ficaria sem, poderia apresentar documento de identificação com foto para o motorista e usufruir da isenção tarifária nos ônibus. Esclarece também que esse prazo é previsto por conta da necessidade de conferência da documentação por uma área de análise da documentação da SPTrans. Além desse procedimento, antes da emissão, o cartão passa por um processo de personalização dos dados do usuário e inicialização do cartão no Sistema de Bilhetagem Eletrônica, com um número lógico único, conferindo assim a segurança e inibindo possibilidades de fraude. Portanto, o bilhete foi enviado ao correio no dia 4 de novembro, 5 dias depois do pedido ter sido feito, e foi entregue no dia 5 de novembro.
Réplica do leitor: Recebi o cartão no dia 5. A Prefeitura não faz uso das novas tecnologias disponíveis? Pelo que arrecada, deveria fazer. Essa não é uma reivindicação só minha, mas de toda a comunidade!