Por Edison Veiga
São Paulo é uma cidade infinita. E em nenhum lugar ela se manifesta tão plural, tão cosmopolita, tão multifacetada quanto no centro. Ali, onde circula diariamente uma multidão de 2 milhões de pessoas, sobrevivem camelôs e homens-sanduíche, apresentam-se artistas de rua e disputam a atenção pregadores de diferentes vertentes, a metrópole se revela em plenitude, com seus vícios, virtudes e cicatrizes.
Fiquei um dia todo desviando dos passos apressados dos transeuntes para ouvir alguns desses personagens. Todos anônimos. Mas - ou talvez por isso mesmo - carregados de boas histórias, contadas com sotaques ímpares e olhares brilhantes. O resultado você confere na edição de hoje do Estadão.