Edison Veiga
16 de junho de 2015 | 07h25
Telefone antigo, dentadura, trompete, quadro com vários tipos de nós e até um par de alianças estão entre os itens mais curiosos já recebidos – e nunca resgatados – pela Central de Achados e Perdidos do Metrô de São Paulo. Neste mês, em comemoração aos 40 anos da seção, a companhia abriu uma mostra com alguns desses objetos. Tudo selecionado pela artista Marcia Gadioli e organizado em uma vitrine na estação São Bento.
Uma outra ação para divulgar o aniversário do setor está sendo feita com a participação de crianças. Em uma iniciativa inédita, grupos de alunos podem entrar na sala dos Achados e Perdidos – que fica na Estação Sé. A primeira turma, na terça-feira passada, tinha 50 estudantes da Escola Municipal Duque de Caxias.
Em média, 25% de tudo o que é recebido pela Central reencontra seus donos.
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