Edison Veiga
11 de outubro de 2015 | 04h43
Em 1935, o escritor, professor de música, crítico de arte e pesquisador Mário de Andrade (1893-1945) aceitou o convite para dirigir o recém-criado Departamento de Cultura de São Paulo – embrião do que hoje é a secretaria de Cultura. Documentos que ajudam a entender sua gestão estão no livro ‘Me Esqueci Completamente de Mim, Sou um Departamento de Cultura’, organizado por Carlos Augusto Calil e Flávio Rodrigo Penteado (Imprensa Oficial, 336 pág., R$ 60).
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