A cada três meses, a bandeira nacional que tremula no Monumento à Independência, no parque homônimo, no Ipiranga, é substituída por uma nova. A operação é realizada pela distrital do bairro da Associação Comercial de São Paulo - sempre com um ou mais patrocinadores que bancam o lábaro, um custo de R$ 3 mil. Tradicionalmente, no mês de setembro, quem paga é a loja maçônica Grande Oriente do Brasil, em homenagem ao imperador d. Pedro I.
Na última substituição, em novembro, a financiadora foi a arqueóloga Valdirene do Carmo Ambiel. Ela é autora de recente estudo realizado a partir das exumações dos restos mortais de d. Pedro I e suas duas mulheres, as imperatrizes Leopoldina e Amélia - os três sepultados na cripta localizada no Ipiranga.