Edison Veiga
20 de dezembro de 2013 | 00h28
FOTO: NILTON FUKUDA/ ESTADÃO
Em busca de variedade de produtos e, muitas vezes, de atendimento personalizado, todos os meses cerca de 1,4 milhão de pessoas circulam pelos 15 mercados municipais paulistanos. Elas têm à disposição um total de 681 boxes com quase tudo o que se pode imaginar: de frutas exóticas como pitaia, abiu, magostiam e rambutã a queijos de todos os tipos; de lanches caprichados a carnes variadas; de sementes de alecrim a peixes frescos. Tamanha oferta tem procura, como prova o balanço mensal dos mercados. Somados, eles vendem 12 milhões de toneladas de alimentos por mês.
A fatia mais opulenta dessa numeralha fica com o Mercado Paulistano (foto), o famoso e tradicional Mercadão, da Rua da Cantareira – cujos dados, aliás, são registrados juntamente com o vizinho, o Mercado Kinjo Yamato, construído para ser um entreposto de verduras complementar ao Mercadão. Mais antigo em funcionamento na cidade, foi projetado por Ramos de Azevedo em 1926 e erguido sete anos depois. Por seus 12,6 mil m² circulam, mensalmente, 600 mil clientes, atendidos pelos 1,6 mil funcionários que trabalham ali.
Tema da coluna veiculada pela rádio Estadão em 18 de outubro de 2013
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