Edison Veiga
01 de março de 2017 | 17h06
Entrar na quatrocentona biblioteca dos monges beneditinos é um privilégio divino para quem ama livros. Manusear – cuidadosamente, com luvas – incunábulos, percorrer estantes com bibliografias tão antigas quanto a própria cidade de São Paulo, ver páginas e páginas como se estivesse em oração. Esta história eu tentei contar na reportagem abaixo:
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