Edison Veiga
18 Julho 2013 | 00h52
FOTO: DIVULGAÇÃO
Foram seis anos de trabalho para que o escultor Júlio Guerra (1912-2001) concluísse, em 1963, o Borba Gato. Com 13 metros de altura e todo revestido de pedras coloridas de basalto e mármore, o mais kitsch dos monumentos paulistanos tornou-se um símbolo da zona sul de São Paulo. Mas Júlio Guerra é bem mais que o ‘Borba’. E uma exposição em cartaz até o dia 3/8 no Museu Belas Artes de São Paulo (Muba) traz pinturas e esculturas do artista. Mas como não há Guerra sem ‘Borba’, uma das atrações é outra versão da homenagem ao bandeirante, criada 23 anos antes de sua obra mais conhecida.
Muba.
Rua Dr. Álvaro Alvim, 76, V. Mariana. 10h/20h (sáb., até 16h; fecha dom.). Grátis.
Publicado originalmente na edição impressa do Estadão, coluna ‘Paulistices’, dia 5 de julho de 2013