Edison Veiga
15 de setembro de 2015 | 07h11
Em 1980, o músico Mario Zan (1920-2006) fez uma promessa diante do túmulo de Domitila de Castro Canto e Mello, a Marquesa de Santos (1797-1867), no Cemitério da Consolação: se sua recém-nascida filha Mariangela se curasse de um problema de saúde, ele se encarregaria de zelar pelo jazigo da mais famosa amante de d. Pedro I. O bebê se recuperou em três dias. O comprometimento de Zan é mantido mesmo após sua morte: a família dele destina parte do arrecadado com direitos autorais de sua obra para a manutenção do túmulo.
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.