O mais polêmico diretor de trânsito que São Paulo já teve ficou apenas 57 dias no cargo, em 1967. Entre suas medidas estava a ordem para que os funcionários do Departamento Estadual de Trânsito (DET) murchassem os pneus de quem estacionasse em local proibido. Em julho daquele ano, já afastado, foi a um programa de TV defender suas ideias. Durante o debate, excedeu-se e foi vítima de um enfarte. Morreu diante das câmeras. Tinha 46 anos.
Publicado originalmente na edição impressa do Estadão, coluna 'Paulistices', dia 30 de maio de 2011