Edison Veiga
16 de abril de 2017 | 00h05
Entre os tesouros mantidos pela biblioteca do Mosteiro de São Bento – provavelmente a mais antiga coleção da cidade, que nasceu com a comunidade religiosa, em 1598 –, estão seis incunábulos. Eles são livros rudimentares, dos primórdios da imprensa, que mesclam o manuscrito com os tipos móveis.
O mais antigo do acervo, de 1496, traz o Novo Testamento. Há ainda um exemplar romeno, de 1500, com a coleção de sermões de Pelbarti de Themefwar, um pregador húngaro. No total, 581 títulos mantidos pela instituição foram publicados entre os séculos 15 e 18.
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