Edison Veiga
14 de abril de 2017 | 18h48
Na década de 1950, quando surgiu a ideia de trazer para o Monumento da Independência, no Ipiranga, os restos mortais de d. Pedro I – que estavam em Lisboa –, acreditava-se que o traslado do monarca seria facilitado se, antes, sua primeira mulher, Leopoldina, também estivesse sepultada ali.
Em 1954, um trem especial foi destinado a trazer, do Rio para São Paulo, os despojos da nobre imperatriz. D. Pedro só viria em 1972. Esta história é contada em detalhes no recém-lançado livro ‘D. Leopoldina – A História Não Contada’, de Paulo Rezzutti.
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