“Cerca de 3 mil quilômetros de rios e riachos correm sob São Paulo, ao mesmo tempo em que os dois principais rios da cidade, o Pinheiros e o Tietê, se relacionam mais com as infraestruturas viárias que os rodeiam do que com os habitantes. No centro da cidade, o Vale do Anhangabaú esconde nas suas
Blogueiro do Estadão.com.br, o arquiteto Henrique de Carvalho sonha com uma ‘cidade-floresta’. “Em minha utopia, pararíamos de poluir o rio, devolveríamos as margens para a natureza e, a partir dali, reflorestaríamos a cidade”, diz ele. “Alguns prédios emergiriam da mata, mas não veríamos as ruas, todas tapadas pela vegetação e a maioria transformada em parque.”
Se a oportunidade é para desenhar utopias, os arquitetos do SuperLimão Studio ousaram colocar no papel a verdadeira ‘praia de paulista’. “Um horizonte para olhar. Um mar para nadar. A areia para acalmar. Uma praia, para que nos lembremos de descansar”, escreveram eles no poético memorial descritivo que acompanha a imagem acima. “Feliz Natal, São
O parque imaginado para o Rio Pinheiros
DO FUNDO DO BAÚ
O brasão municipal traz a famosa insígnia latina ‘Non ducor duco’, ou seja, “não sou conduzido, conduzo”. Foi criado em 1916, na gestão do prefeito Washington Luís – venceram o concurso Guilherme de Almeida (1890-1969) e José Wasth Rodrigues (1891-1957). O desenho traz um erro de heráldica: as portas da torre são vermelhas, em vez
Bandeira paulistana: instituída em 1987
Ícone do design brasileiro, o orelhão foi criado pela arquiteta sino-brasileira Chu Ming Silveira, (1941-1997) em 1971. Eram dois formatos: um menor, desenvolvido para ambientes fechados; outro maior, para espaços públicos. Os primeiros foram instalados dentro da sede da Companhia Telefônica Brasileira (CTB), na Rua Sete de Abril, no centro da cidade. Nos anos 1970,
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