Pablo Pereira
18 de setembro de 2012 | 16h35
Uma seca castiga a cidade. Quem passa nas Marginais por estes dias de sol forte e pouco vento sofre com o cheiro de podre do rio. Lá, por trás das floreiras, uma água preta, um esgotão a céu aberto, parece se mover só quando passam as barcaças. O cheiro é forte. Uma nojeira. Que venha logo uma enxurrada para “lavar” essa sujeira.
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