CHUVAS FORTES E AES - ELETROPAULO No dia 28/10, após uma imensa chuva na região do bairro Cidade Jardim, além da queda das árvores na Avenida Lineu de Paula Machado, o poste em frente à minha casa, na altura do n.º1.436, também quebrou e foi retirado no dia seguinte, quando a AES Eletropaulo e a Subprefeitura Butantã tentaram trazer ordem ao caos em que se transformou a área. Mas passados 4 meses o poste não foi reposto! E os fios permanecem pendurados nas árvores e alguns estão baixos, um perigo para pedestres! Com a enorme chuva de 10/3, um galho quebrou e agora um fio se arrasta pela calçada. Se for rompido, causará algum dano? Que fio é esse? É de alguma prestadora de serviço ou condutor de eletricidade? É um pouco-caso com o cidadão! Aos domingos há a ciclofaixa, um perigo. Tomara que ninguém se enrosque nesse fio e fique seriamente machucado.CARLOS EDUARDO S. FIDELIS / SÃO PAULOA AES Eletropaulo informa que enviou equipe ao local e constatou que os fios mencionados são de comunicação. As companhias foram devidamente avisadas para adequar suas fiações. Quanto à rede de energia, a concessionária informa que está de acordo com os padrões de segurança e não oferece riscos à população. Vale ressaltar que, segundo regulamentação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a concessionária não pode remover ou realocar cabos que não sejam de energia elétrica.O leitor questiona: E quanto ao poste que caiu em outubro e até hoje não foi recolocado? Seria o poste que caiu meramente decorativo? O fio continua no mesmo lugar, esticado na calçada.INDIGNAÇÃO COLETIVA Canteiro em ruaMoradores da Rua Henrique Marins, na altura do n.º 413, no Jardim Paulista, estão construindo ilhas no meio da rua (em toda sua extensão), impedindo o trânsito de mão dupla dessa rua e que se estacione ali. Formaram uma pista única, com curvas dignas de um engenheiro de Fórmula 1, com entradas privilegiadas às casas (mansões). Mais um desmando daqueles que se acham acima da lei! ALCINA FUKINO / SÃO PAULOAmigos do bairro Jardim Paulista tomaram a iniciativa de fazer da rua pública um canteiro particular dificultando o trânsito. Na Rua Henrique Martins com a Bento de Andrade colocaram canteiros deixando uma única passagem para veículos. A CET não se manifesta sobre essa insensatez? ANTONIO F. HAIDAR / SÃO PAULOA Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informa que as intervenções realizadas na Rua Henrique Martins e nas demais vias do seu entorno fazem parte de um projeto de moderação de tráfego, regulamentado pela Portaria 043/2009. Esse projeto pode ser implantado em bairros predominantemente residenciais que tenham, em suas vias locais, grande fluxo de veículos fugindo do sistema viário principal, com velocidades incompatíveis com a malha viária e a dinâmica local. Após estudar as solicitações dos moradores, a CET pode autorizar a elaboração de projetos para aumentar a segurança viária. Cabe ressaltar que as despesas devem ser arcadas pelo requerente. A publicação desta autorização foi feita no Diário Oficial em 9/9/2010.A leitora diz: Não acredito que a região seja estritamente residencial, como a CET alegou. Estão invadindo os direitos de outros.O leitor comenta: Está claro para mim que é de interesse pessoal. Faltou bom senso nesta portaria. Ela é genérica e abre brechas para exageros como os desta rua. Pior ainda é o egoísmo desses moradores, achando que não estão prejudicando ninguém.Nota: Desde 18/1 foram publicadas neste espaço 5 reclamações sobre esse mesmo tema.SPPREVCorreção demorou 2 anosProfessora aposentada, a partir de março de 2011 passei a receber minha aposentadoria sem as correções a que tenho direito. Protocolei dois requerimentos na SPPrev, responsável pela folha de pagamento, em São José do Rio Preto, em 23/9/11, e na sede, na capital, em 22/5/12. Entrei em contato telefônico inúmeras vezes, reclamando até para a Ouvidoria, sem sucesso. ZUERIDES CALABRES TUTINI/ CATANDUVAA SPPREV esclarece que os acertos da aposentadoria da sra. Zuerides, referentes aos artigos 25 e 26 das Disposições Transitórias da Constituição do Estado, foram providenciados.A leitora confirma: É fato que, não fosse a intervenção do Estadão, estaria até agora sem receber o valor correto. Ainda dependo de confirmação para saber se a correção se manterá.