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Desrespeito a deficientes

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Por Redação
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BANCO DO BRASILSou aposentada por invalidez e, em 22 de junho, fui a uma agência do Banco do Brasil (na Rua Voluntários da Pátria, zona norte) fazer meu recadastramento. Por causa de uma deficiência nos quadris e uma prótese, uso muletas. O problema é que a porta giratória do banco travou por causa das muletas - que são de metal - e o segurança não liberou minha entrada pela porta destinada a deficientes físicos. Foram mais de 20 minutos de constrangimento! Como eu poderia passar pela porta giratória sem minhas muletas se dependo delas para andar? Não apareceu um funcionário sequer para pedir ao segurança que liberasse a outra entrada. Eu e outros clientes reclamamos, mas eles queriam que eu entrasse sem as muletas! Depois de muito bate-boca, foi liberada minha entrada. Achei uma discriminação contra um deficiente físico. Fiz uma reclamação no SAC do Banco do Brasil, mas acho que será inútil.MARIA GISLENE DE SOUZA CASTRO / SÃO PAULOO Banco do Brasil informa que o episódio relatado foi encaminhado à agência para apuração e adoção das providências necessárias, incluindo reorientação dos funcionários e seguranças envolvidos, a fim de evitar novas ocorrências. A leitora foi procurada por um gerente da agência e informada sobre as providências, bem como sobre o funcionamento da porta com detector de metais, cujo acionamento é automático, sem ingerência de funcionários ou seguranças.A leitora reclama: O pedido de desculpas não apaga o constrangimento que passei. Este banco deveria orientar melhor seus funcionários, principalmente em relação a como tratar clientes idosos e deficientes físicos.TAMOmissão de informaçõesEm janeiro minha mulher foi à loja da TAM no Shopping Higienópolis para adquirir passagens para Roma, com saída em julho. Fui orientado a fazer o check-in pela internet 72 horas antes da viagem. No dia do check-in, porém, não consegui fazê-lo. Ao ligar na TAM (foram 13 ligações no dia), soube que não poderíamos sentar juntos e que não poderia fazer o check-in pela internet porque havia uma criança na reserva. Quanta incongruência! Depois disseram que era por causa da tarifa, coisa que nunca me foi dita e que só descobri cinco meses depois de comprar as passagens!ANDRÉ CASTILHO FERREIRA DA COSTA / SÃO PAULOA TAM explica que o leitor comprou a passagem na tarifa Access, que tem a pré-visualização de assentos parcial. Quando o passageiro foi marcar as poltronas, não havia mais disponibilidade de fazer isso nesta classe tarifária.O leitor comenta: Se eu tivesse sido avisado dessas restrições, que não são esclarecidas no ato da compra, não teria fechado negócio com a TAM. Não viajo mais em companhia que deixa cláusulas obscuras na contratação de um serviço.JARDIM GUEDALAÁrvore finalmente podadaSolicitei duas vezes à Subprefeitura Butantã um serviço de poda/remoção de uma árvore. O primeiro pedido foi feito em novembro de 2007 e o segundo, em novembro de 2011, em caráter de urgência. A citada árvore é imensa, centenária e tem muitos focos de cupim - a cada dia surgem mais rachaduras na calçada. Não consigo ser atendida pela subprefeitura. A quem recorrer para evitar que a árvore caia e provoque um acidente?ROGÉRIA TARAGANO / SÃO PAULOA Subprefeitura Butantã informa que os serviços de poda e manutenção da árvore tipuana foram executados após vistoria feita pelo biólogo responsável.A leitora relata: Depois de várias promessas não cumpridas, o serviço de poda foi realizado finalmente!TELEFÔNICA/VIVOCorreção de cadastroAdquiri uma linha da Telefônica/Vivo, mas, por causa de um erro na grafia da rua, não consigo contratar serviços da empresa e, há dois anos, venho, em vão, lutando para sanar o erro cadastral. Já registrei queixa na Anatel, mas não adiantou. A cada contato me dão uma nova informação, como a de que a área técnica está fazendo o orçamento da mudança da linha para outro logradouro! Não entendem que não quero mudar a linha para outra rua, mas só corrigir sua grafia.CLÓVIS PANZARINI / SÃO PAULOA Telefônica/Vivo informa que já fez os ajustes necessários em relação ao endereço do leitor.O leitor critica: Graças à Coluna, em 30 dias resolvi um problema que já se arrastava há quase dois anos.

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