
O Estado de S.Paulo
31 Julho 2012 | 03h03
Em 17/7 fui a uma agência da Caixa Econômica Federal (agência Centro, na Praça José Bonifácio, em Piracicaba) para receber a 2.ª parcela do seguro-desemprego. Apresentei os documentos e a atendente pediu o formulário de requerimento. Expliquei que o formulário havia sido retido pelo banco, quando fui receber a 1.ª parcela do seguro. Sem compostura alguma, ela comentou que isso não era comum, dando a entender que eu estava mentindo, e que eu teria de providenciar a 2.ª via do documento. Voltei ao banco com a 2.ª via e outra caixa afirmou que eu não poderia receber o benefício porque não tinha o Cartão do Cidadão. Tentei, em vão, solicitar o cartão, mas o sistema vive indisponível! Relatei a dificuldade no banco e fui tratada com descaso. Diante disso, fui a outra agência e, surpresa!, consegui receber o benefício - a solícita atendente apenas explicou que o cartão facilitaria o pagamento das próximas parcelas.
PATRÍCIA LIMA / SÃO PAULO
A Caixa Econômica Federal esclarece que a documentação solicitada segue as normas do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo do Trabalhador (Codefat), bem como normas internas, visando à segurança do cliente, da instituição e do recurso público. O Cartão do Cidadão facilita o recebimento de benefícios sociais pelo trabalhador e os procedimentos para pagamento excepcional sem o cartão foram revistos pela agência em questão e as falhas, corrigidas.
A leitora diz: A resposta não explica por que o formulário foi retido pelo banco. E não esclarece se é preciso ter o cartão a partir do recebimento da 2.ª parcela do benefício.
PARADA DE ÔNIBUS
Obra não saiu do papel
Em agosto de 2011 recorri à Coluna para reclamar da parada de ônibus localizada na confluência das Avenidas Santo Amaro, Brigadeiro Luiz Antonio, Juscelino Kubitschek e São Gabriel - diariamente, trabalhadores que usam o "maravilhoso" transporte público perdiam pelo menos 20 minutos para transpor a citada parada e seguir viagem. Na ocasião, a SPTrans informou que o problema seria solucionado com a "reconfiguração geométrica", que previa a abertura de um canteiro central e a readequação da parada de ônibus local. Na época, o projeto estava em "fase de licitação." Pois bem, eu vivi e vi. Passado quase um ano, nada de licitação ou obra. Para bom entendedor, a resposta era apenas para parecer séria.
MAURO R. GAMERO / SÃO PAULO
A SPTrans informa que está em fase de processo licitatório o projeto de ampliação e melhoria da Parada Juscelino Kubitschek. A licitação havia sido aberta em 2011, mas, como não houve interessados, foi reaberta.
O leitor comenta: Quero acreditar que teremos uma solução, mas não nos esqueçamos que estamos em ano eleitoral.
TELEFÔNICA/VIVO - 1
Sem telefone há dias
Estamos há mais de uma semana solicitando reparos na linha telefônica da minha casa e da empresa. Os telefones não tocam e a linha está com chiado. A promessa da Telefônica/Vivo é sempre a mesma: 24 horas para sanar o problema. Muda o nome da empresa, mas o serviço continua péssimo.
FERNANDO ZANFORLIN
/ SÃO PAULO
A Telefônica/Vivo informa que, em contato com o leitor, constatou que a linha voltou a funcionar.
O leitor desmente: Não é verdade. Entraram em contato e afirmei que o problema continuava. O problema não foi solucionado!
TELEFÔNICA/VIVO - 2
Atendimento péssimo
Em 20/6 tentei falar com a Telefônica/Vivo sobre a disponibilidade de internet no Guarujá. O primeiro problema é que é quase impossível falar com alguém pelo 10315 e o serviço de "reconhecimento de voz" não entende português. Quando finalmente consegui ser atendido, a pessoa parecia não entender o que eu falava e desligou na minha cara! Como o site da Vivo está inoperante, registro aqui o péssimo atendimento da empresa.
JOÃO LUIS HAMBURGER
/ GUARUJÁ
A Telefônica/Vivo informa que o leitor optou por cancelar o serviço.
O leitor reclama: Fizeram uma instalação que não funcionou. Pediram 24 horas e nada aconteceu. Agendaram a visita de um técnico, o que também não ocorreu. Diante disso, optei por cancelar a assinatura, que não chegou a ser efetivada.
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