Os dois brasileiros presos como chefes do esquema tinham empresas de fachada nos ramos de panificação, comércio de veículos e venda de sementes."Eles coordenavam tudo, mas não chegavam nem perto da droga", afirma o delegado Ivo Roberto Costa da Silva, responsável pela operação da Polícia Federal.As investigações apontaram também que a área de atuação da quadrilha era apenas o tráfico de drogas e os líderes não mantinham contato direto com integrantes de facções criminosas que atuam no Brasil. O relacionamento com essas facções ficava com os intermediários do esquema. / W.C.