Bicicletário do Metrô fechado

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Por Redação
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DIA MUNDIAL SEM CARRONo dia 22 de setembro, sábado, fui com a minha família de bicicleta à tradicional feirinha da Liberdade. Para nossa surpresa, o bicicletário da Estação Liberdade do Metrô estava fechado - segundo informa o site do Metrô, o local funciona de segunda-feira a domingo, das 6 às 22 horas. Em conversa com o pessoal do Metrô, soube que é comum o bicicletário da Estação Liberdade não abrir por falta de funcionários - muitos deles foram demitidos sem explicação, segundo os empregados do Metrô. Se não há comprometimento com os ciclistas nem no Dia Mundial Sem Carro, imaginem no dia a dia. Creio que o problema é de má gestão.CARLOS ALBERTO DE OLIVEIRA / SÃO PAULOO Metrô informa que o bicicletário da Estação Liberdade não estava funcionando no dia 22/9 por causa de dificuldades enfrentadas pelo seu operador, o Instituto Parada Vital (IPV). Em setembro de 2007, o Metrô firmou convênio com o Parada Vital, transferindo para o instituto a operação dos bicicletários (guarda e empréstimo de bicicletas). Dessa forma, esclarece que só fiscaliza o padrão dos serviços prestados, estipulados no convênio, não tendo qualquer ingerência na administração desses equipamentos. O Metrô diz que tem cobrado do IPV a manutenção do padrão de operação estabelecido no convênio.O leitor reclama: Infelizmente, a fiscalização dos serviços não existe, pois o bicicletário da Estação Liberdade não funcionou só no dia 22/9, mas em vários outros dias. O Metrô não está cumprindo o compromisso de oferecer o serviço de bicicletário aos cidadãos ciclistas. A resposta é cínica!RIO-SANTOS (SP-055)Estrada mal sinalizadaGostaria de relatar a fúria arrecadadora do Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Há mais de 15 anos viajo para o litoral norte paulista pela Rio-Santos (SP-055) e nunca levei multa por excesso de velocidade. Fiquei surpreso ao receber duas multas nessa estrada (km 193) por excesso de velocidade (dias 24 e 26/8) no mesmo local. Detalhe: a multa foi por trafegar a 49 quilômetros/hora! Nunca vi placas no local com limite de 40 quilômetros/hora (o que é descabido para o local). Pesquisei e vi que se trata de um radar móvel. Meus pais e amigos também levaram a mesma multa. Está clara a má-fé do órgão, cujo único interesse é arrecadar.PEDRO LOEB / SÃO PAULOO Departamento de Estradas de Rodagem (DER) informa que a SP-055 se encontra bem sinalizada, com placas de limite de velocidade praticado em cada trecho. A placa indicando 40 km/h consta nos seguintes pontos: km 193,69; km 193,625; km 193,260; km 192,855 (sentido Bertioga/São Sebastião) e km 192,730; km 193,480 (sentido São Sebastião/Bertioga). Informa que os radares móveis são operados pela Polícia Militar Rodoviária nos locais onde há maior incidência de acidentes.O leitor reclama: O local é "tão bem sinalizado" que todos os meus amigos e parentes que passaram pela estrada levaram multa (na ida e na volta). Gostaria que o DER informasse quantas multas foram registradas no último fim de semana de agosto e quantas foram emitidas nos últimos 20 anos. Se o local é perigoso, por que não é instalado um radar fixo, como em diversos pontos da mesma rodovia? Multa por dirigir a 49 km/h na estrada? Francamente!CASA DE EVENTOS PETRABarulho de madrugadaDepois da inauguração de uma casa de eventos na Avenida Aratãs, n.º 1.010, não conseguimos mais dormir. Motivos: barulho de caminhões descarregando mercadorias ou desmontando festas; taxistas que fazem algazarra nas portas de prédios da vizinhança; jovens alcoolizados. Já fiz duas ou três reuniões com os responsáveis, que dizem que vão tomar providências, mas a situação só piora. É comum vários caminhões aparecerem na madrugada de domingo para desmontar os eventos que ocorreram no sábado. Cansei de ligar para o serviço 190, mas não adianta.CARLOS ALBERTO BALCARSE / SÃO PAULOA Casa Petra pede desculpas pelos problemas ocorridos e afirma que já está tomando todas as providências cabíveis para que não ocorram novamente.O leitor relata: Nada mudou. O local recebeu um evento no dia 11/9 e, novamente, foi um inferno, com caminhões carregando e descarregando todo o tipo de coisa. Nos dias 13 e 15/9 outros eventos provocaram os mesmos transtornos. É uma falta de respeito com os moradores da região.

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