A falta de vaga em manicômios judiciários de Minas levou a Justiça a soltar o estudante Amilton Loyola Caires, de 23 anos, que matou o professor Kássio Vinícius Castro Gomes, de 39, em uma universidade de Belo Horizonte, em 2010. Caires, que estava em um presídio comum e foi considerado inimputável, teve a liberdade concedida pelo juiz substituto da Vara de Execuções Criminais da capital, Ronaldo de Batista de Almeida, para fazer tratamento ambulatorial até que seja liberada vaga em manicômio.