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Leitor enfrenta dificuldade para ser ressarcido por compra errada

Lojista devolveu o valor ao Itaú, onde cliente possui conta, mas o banco não repassou o dinheiro por falha da Cielo

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Por Mariana Diegas
Atualização:

O leitor Geraldo Mosse fez uma compra com cartão de débito e, ao verificar a nota fiscal, percebeu que a loja cobrou a mais por uma peça. O lojista devolveu o valor ao Itaú, onde Geraldo possui conta-corrente, mas o banco não repassou o dinheiro ao cliente porque a Cielo, operadora do cartão, recusou-se a enviar os comprovantes do estorno ao banco.

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Em resposta, a Cielo informou que fez o estorno do valor e enviou o comprovante ao banco do cliente.

Reclamação de Geraldo Mosse: "Em 17/12/2016, fiz uma compra e não vi que a loja me cobrou uma peça a mais do que eu havia adquirido. Só percebi o erro quando cheguei em casa. A compra foi feita com meu cartão de débito do Banco Itaú, com a bandeira MasterCard.

O estorno do valor foi feito no dia 19/12. Estamos falando de R$ 743,00 na compra errada e de R$ 476,00 no total correto. O que ocorreu é que os dois valores saíram da conta-corrente e o valor incorreto, os R$ 743,00, não retornaram à minha conta até hoje.

Nesse momento, começa a minha luta para poder ser ressarcido do valor. O Banco Itaú, com quem mantenho relacionamento há mais de 3 décadas, fez de tudo para verificar se o valor não estaria travado em alguma base e continua fazendo de tudo para me ajudar. O lojista também tem sido extremamente gentil. Já a Cielo, que fez a operação com o cartão, tem se recusado a me enviar algum documento que comprove o repasse do valor para a conta-corrente. Já tentei recorrer em todas as instâncias da Cielo e não obtenho resposta alguma".

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Resposta da Cielo: "A Cielo esclarece que efetuou o estorno do valor referente ao cancelamento da compra e o reenviou ao banco responsável por realizar o repasse ao cliente. O cliente confirmou a devolução do valor em sua conta corrente no dia 9/2".

Envie suas reclamações Mande uma mensagem para o e-mail spreclama@estadao.com ou por WhatsApp para o número (11) 97069-8639. Nossa reportagem vai apurar a denúncia e apresentar a resposta no blog Seus Direitos, um espaço voltado ao cidadão e ao consumidor.

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