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SP tem grafite de butique

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Por Redação
Atualização:
 Foto: Estadão

Por Valéria França

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O grafite não é mais apenas arte de rua. Ultimamente vem conquistando outros territórios. Virou estampa de camiseta de marca fashionista, atração paralela de festival de música e até dos corredores da 8ª Bienal Internacional de Arquitetura (BIA), no Pavilhão da Bienal, no Parque do Ibirapuera, zona sul, que vai até 6 de dezembro.

"Grafite também é moda", diz Alberto Hiar, o Turco Louco, dono da Cavalera, marca de street wear que trouxe para sua loja, nos Jardins, zona sul, cinco grafiteiros, Speto, Pato e Samelo, além dos coletivos SHN e Base V. Eles estamparam 300 camisetas, uma edição limitada, que vem acompanhada de desenhos dos artistas que podem ser enquadrados (imagens abaixo). "Este é o primeiro projeto de muitos que vamos lançar por aqui."

A 8ª BIA, que reúne projetos que valorizam o conteúdo coletivo da produção intelectual, artística e técnica da cidade, além de logística e facilidade de transporte, apresenta os grafiteiros como elemento diferencial. Nos corredores foram pintados quatro painéis, um deles em homenagem a Oscar Niemeyer.

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