No dia 1º de maio de 1966, quando o Brasil vivia uma ditadura militar, o então presidente Castelo Branco deveria, conforme programação do Ministério do Trabalho, assistir ao desfile do Dia do Trabalhador da janela da mansão do conde Matarazzo, então localizada na Avenida Paulista.
Ainda no aeroporto, o governador Abreu Sodré argumentou que a ideia poderia não pegar bem. Castelo Branco chegou a ir à casa do conde e tomou um aperitivo. Mas acabou vendo o desfile de um palanque montado no meio da avenida.