São Paulo ficou em 149º lugar entre 149 grandes cidades brasileiras pesquisadas no quesito empregabilidade da população com mais de 60 anos. Os dados são de estudo desenvolvido pelo Instituto de Longevidade Mongeral Aegon, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas. A pesquisa completa, chamada de Índice de Desenvolvimento Urbano para a Longevidade (IDL), pode ser conferida neste link.
Outro aspecto negativo é a frequência de casos de diabetes, doença que afeta sobremodo os idosos, no qual a capital paulista ficou na 101ª colocação.
Por outro lado, São Paulo se destaca em três quesitos do levantamento. A taxa de matrícula de idosos no EJA (Educação de Jovens e Adultos) e a baixa ocorrência de violência (sexual, doméstica, tortura, por exemplo) são dois deles. Quando avaliada a população de baixa renda, São Paulo ficou na 7º colocação, considerando as que melhor atendem a este grupo.