De acordo com o livro Brás - Sotaques e Desmemórias, de Lourenço Diaféria, há três versões para o batismo da região. Uma delas diz que se trata de abreviatura de Brasilino, em alusão à Chácara do Brasilino, terras do filho da Marquesa de Santos localizadas naquela área. "Outra explicação: Brás foi homenagem ao desbravador Brás Cubas, cujas terras, vastas, chegavam até o Tatuapé", diz o livro. A terceira versão diz que se trata de homenagem ao mais antigo chacareiro da região, o português José Brás, que em 1806 foi nomeado cabo com a incumbência de supervisionar uma grande obra pública então feita ali: um aterrado.
Publicado originalmente na edição impressa do Estadão, coluna 'Paulistices', dia 7 de fevereiro de 2011