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Há um ano, um grupo fechado no WhatsApp - aplicativo para trocas instantâneas de mensagens por smartphones - foi criado para agilizar a identificação de animais peçonhentos. São dez médicos e oito biólogos do Instituto Butantan que, celulares à mão, ficam prontos para analisar imagens de cobras, aranhas, escorpiões e lagartas que chegam ao Butantan por meio de vítimas de acidentes ou por contato de hospitais. Até agora, mais de 100 bichos já foram reconhecidos desta forma - processo este que, por meio do aplicativo, tem levado de 3 a 6 minutos.
De acordo com dados da Secretaria de Estado da Saúde, em 2014 foram registrados em São Paulo 20 mil casos de acidentes envolvendo animais peçonhentos. Para as vítimas, a recomendação é lavar o local da picada com água e sabão, tomar bastante água e procurar o serviço médico o mais rapidamente possível.