"Chove torto no vão das árvores.
Chove nos pássaros e nas pedras.
O rio ficou de pé e me olha pelos vidros."
Não é março; é setembro. Mas essas três linhas do "O guardador de águas" Manoel de Barros (Record, 1998) são boa companhia no retorno alegre à cidade da chuva, que à noite virou garoa.
.