Lá estava ele, parado no trânsito da Rebouças, perto do Hospital das Clínicas, às 10h do ensolarado sabadão, quando a moça do rádio do carro informou: “Temos 4 quilômetros de congestionamento em São Paulo. A Avenida Rebouças tem o único engarrafamento da cidade”.
Manifestantes tomam as ruas de Madrid novamente nesta quarta-feira, 26, 24 horas depois de uma outra concentração de cerca de 5 mil pessoas diante do Congresso terminar em pancadaria no enfrentamento com a polícia na tarde/noite do que já ficou conhecido como 25-S (setembro). As imagens dos conflitos na rua, transmitidas ao vivo por sites espanhóis,
“Chove torto no vão das árvores. Chove nos pássaros e nas pedras. O rio ficou de pé e me olha pelos vidros.” Não é março; é setembro. Mas essas três linhas do “O guardador de águas” Manoel de Barros (Record, 1998) são boa companhia no retorno alegre à cidade da chuva, que à noite virou
Uma seca castiga a cidade. Quem passa nas Marginais por estes dias de sol forte e pouco vento sofre com o cheiro de podre do rio. Lá, por trás das floreiras, uma água preta, um esgotão a céu aberto, parece se mover só quando passam as barcaças. O cheiro é forte. Uma nojeira. Que venha
A semana começou tensa em São Paulo. Uma pane de trens logo cedo na segunda-feira, seguida de quebra-quebra de vagões, atrasou o deslocamento de milhares de pessoas. Pior: um incêndio na favela do Moinho, região de Santa Cecília, o segundo em menos de um ano, interrompeu o tráfego em outras linhas da CPTM e danificou
A crise econômica da Europa está levando a Espanha a reabrir cicatrizes de feridas de 300 anos dentro e fora do país. Depois de cerca de 1,5 milhão de pessoas protestarem por independência em Barcelona, capital da região autônoma da Catalunha, os ecos do 11 de setembro catalão bateram fortemente em Madri, e foram ouvidos
Desde os anos 40, pelo menos, que se fala que um dia o trânsito de São Paulo vai travar. Naqueles anos da explosão demográfica e intensa exploração imobiliária chegou-se a cunhar uma expressão para combate: São Paulo não pode parar! Parar, em São Paulo, significa, até hoje, perder. Perder dinheiro, oportunidades, negócios, fortuna. Sem
Depois de 54 dias sem chuva, São Paulo amanheceu com garoa na manhã desta terça-feira, 11, informa a jornalista Gheisa Lessa, do estadão.com.br. Que beleza! “A fina garoa, que deixou o índice de umidade do ar em 80%, não pode ser classificada como chuva de acordo com o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), mas trouxe alívio
Em política não se deve usar a palavra “impossível”. Essa é uma das leis do jogo desse mundo tão peculiar dos que lutam para ter o poder de comandar. Ao contrário: em política tudo é possível. Porém, quem acompanha a vida dos comitês de campanha política partidária em campanha em São Paulo sabe que na
São Paulo entrou para a lista das 12 principais cidades culturais do mundo. Encomendado pela prefeitura de Londres, o relatório mundial das cidades culturais (World Cities Culture Report) avalia 60 indicativos nas áreas da literatura, cinema, artes visuais, espetáculos, além de locais para games – este último item uma inovação na pesquisa. E lá aparece
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